sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

A fiscalização ainda se mantém difícil de ser realizada.


O Brasil é uma nação que têm, atualmente, um dos melhores acervos de legislações voltadas para atender aos recursos ambientais, ou melhor dizendo ao meio ambiental. Seguidas de países europeus, a legislação ambiental brasileira - ajustada - procura abordar todos os ecossistemas brasileiros, todos os aspectos faunísticos e florísticos, e também os aspectos do empreendedorismo, visando um direito igual para todos, ou seja, o direito a vida.


E qual o motivo então de as manchetes dos jornais atuais estarem indo contra essa legislação, contra essas regras criadas pelos magistrados mais soberanos do Brasil, apresentando matérias como "O desmatamento na Amazônia cresce num ritmo acelerado", "Cresce derrubada da Amazônia, diz INPE", sendo que as normas são criadas para atender um bem comum para toda a nação?


A resposta é verdadeira: o sistema autal de fiscalização não dá conta de atender a todos os empreendimentos legais. Sem contar os que agem clandestinamente fugindo e se escondendo dos órgãos fiscalizadores.


Medidas de corte de crédito para os empreendedores que estão ajudando a acelerar o desmatamento na Amazônia é um exemplo de atitude emergencial extra para ajudar a frear o desmatamento e o avanço de atividades clandestinas no Brasil.


Mas um ou o outro sozinho não são capazes. A fiscalização e medidas inteligentes visando a sustentabilidade ambiental são parceiras, tem que andar lado a lado, complementando-se.

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